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JACOTEI

sexta-feira, 26 de março de 2010


INCLUSÃO DE OUTRAS DIVINDADES

A expansão romana teve como conseqüência a aceitação dos Deuses nativos de seus vizinhos. Ao que parece, os romanos não tiveram nenhum problema para conduzir os Deuses recém assimilados para seus próprios templos. Mesmo quando a população e as cidades cresceram, aos estrangeiros ou conquistados, sempre foi permitido o culto de seus próprios Deuses. Graças a esse processo de assimilação cultural, Junto com Castor e Pólux, parecem haver contribuído ao panteão romano Diana, Minerva, Hércules, Vênus e outras divindades menores. Alguns ídolos eram romanos e outros procediam da vizinha Grécia.

Cibeles era considerada a primeira Deusa da religião oriental que chegou a Roma. Chegou junto com seu amante, Atis, pois se tratavam de um casal divino. Cibeles, chamada de "Grande Mãe", simbolizava a fertilidade e o poder da Natureza. O símbolo do culto de Cibeles era um meteorito negro. Nas cerimônias de seu culto, os fiéis eram borrifados com sangue de suas vítimas, que deviam purificar o homem e torná-lo imortal. Sem dúvida, trata-se de um ritual bem primitivo.

Do Irã, povo persa, chegou Mitra. Era um Deus-soldado. Mitra era considerado entre os persas como um intermediário entre as forças boas e más. Também há conotações de grande violência em seus ritos, pois os fiéis deviam ficar cobertos pelo sangue de um touro degolado. Era desse modo que o adepto se convertia em um soldado de Mitra, pois esse, no princípio do mundo, capturou um grande touro que o simbolizava e o sacrificou por ordem do Deus Sol.

As Deusas e Deuses gregos mais antropomorfos acabaram se identificando com as Deusas e Deuses romanos mais importantes com cujos atributos e mitos também se incorporaram.

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